Conheci F. no segundo ano da faculdade. Era como eu, quieta. Pelos cantos em festas ao mesmo tempo repetidamente disposta ao sorriso. Estava um ano à frente. Sempre que me encontrava dizia oi. F. tinha um Uno cinza. Talvez seja daí que retirei as cores para o livro de poesia e não da cidade de São Paulo. O carro era bagunçado como qualquer estudante, …



