Nota: esse poema é uma forma de iniciar minha conversa sobre a relação tempo e signos, área que gostaria de pesquisar e criar. A questão é como entender o tempo do signo como se faz dentro do cinema. Se existem questões apenas relacionadas à oralidade ou se existem formas de experimentação que nos levam para caminhos diferentes da velocidade de fonação. Se um traço, uma divisão ou uma ruptura podem criar, refazer ou ainda moldar o tempo do signo.
Nota 2: ou pode ser uma enorme loucura.